quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

RJ e o fim da aprovação automárica

A secretaria de educação do Rio de Janeiro,Claudia Costin,aliás uma baita executiva,extinguiu uma das cagadas existentes na escola pública,em muitos locais do País.Refiro-me a aprovação automática dos alunos do ensino fundamental e médio,independente de terem sido aprovados ou não,sob a alegação de que eram um custo financeiro as repetencias e também de que eram fator de abandono da escola.Sabiamente voltam a ser obrigatórias as provas e o aproveitamento anual dos estudos feitos.Absurdo manter o aluno,ano após ano,na escola,sendo aprovado sem estudar,sem crescer em conhecimento,sob alegações frágeis,perdendo-se,nesse caso sim,a oportunidade de fazer um cidadão melhorar,aprofundando os conhecimentos.Por outro lado,dentro do principio pedagógico de que o ensino é coletivo,mas a aprendizagem é individual,ou seja,que cada um tem o seu tempo,suas dificuldades,ficou determinado que além de ma,elhor e mais cuidadoso ensino,haverá o acompanhamento do rendimento de cada aluno e será atribuição do Conselho Escolar,em cada Escola,determinar os casos em que mesmo sem a nota necessária,o aluno pode e mesmo deve passar de ano.Muitos são os casos em que o aluno não o consegue não por incapacidade,mas por motivos alheios a vontade dele,desde familiares a sociais.Isso é justo e previsto na LDB.Parabéns a Claudia Costin,que veio da administração privada para a pública e está demonstrando o que é sabido,que não é mais dificil administrar o público e dentro das exigencias do Direito Administrativo,desde que aplique-se a administração cientifica e não a politicagem rasteira vigente nos serviço público brasileiro.Madeira

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